Grau de Púrpura Real (Degree of Royal Purple)
É um reconhecimento de serviços dedicados e destacados por um Membro de Maioridade em prol da Ordem Internacional das Filhas de Jô. Tem finalidade de dar reconhecimento a um Membro de Maioridade que tenha contribuído para a Ordem com capacidade acima e além do que exigem seus deveres: uma notável colaboradora da Ordem. É uma forma de homenagear os MM’S por sua generosidade em dedicar seu tempo e esforços para promover os seus Bethéis e a Ordem.
O grau Royal Purple é o resultado do sonho de Ellen Stinson Amick, PHR de Wyoming e PHRSB, Ellen e um grupo de Filhas de Jó de Nebraska determinaram as diretrizes para indicação e desenvolveram a cerimônia de conferencia do grau. Os primeiros graus foram concedidos na Sessão do GCB de Nebraska em junho de 1974. A Sra. Amick foi a primeira a receber o grau. O grau foi conferido pela primeira vez para Filhas sob a Suprema Jurisdição na Sessão do SCB em Hershey, PA, em 1977.
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Para receber o GRAU deve:
(a) ter feito relevantes contribuições para o bem da Ordem e/ou um Bethel especifico;
(b) o Membro de Maioridade deve ter aceitado uma nomeação como um membro de um CGB e deve ter feito notáveis contribuições ao CGB, acima e além das responsabilidades usuais do CGB.
(c) o trabalho para outras organizações Maçônicas e à comunidade são apenas materiais de apoio: o critério especifico refere-se a notáveis serviços prestados à Ordem.
(d) a indicada deve ser um Membro de Maioridade da Ordem Internacional das Filhas de Jô. No momento da indicação ela deve ter pelo menos vinte e cinco (25) anos de idade.
A indicação deve ser feita pelos Membros Executivos do CGB sem o conhecimento da indicada, incluir exemplos específicos de serviços notáveis à Ordem e recomendações de quatro (4) adultos, que não sejam parentes da indicada, que tenham conhecimento em primeira mão de sua contribuição á Ordem.
A indicação pode ser feita pelo bethel de origem da indicada ou por um Bethel para o qual ela tenha contribuído com serviços notáveis que a façam merecer a indicação. Os formulários de recomendação devem ser enviados para a (o) Presidente do Comitê.
A detentora deve comparecer a Sessão Anual do SGC dentro de três (3) anos de sua seleção para receber o Grau. No casão de ser absolutamente impossível comparecer a uma Sessão Anual do SGB, outras formas de conferencia do Grau podem ser preparadas pela Suprema Guardiã e pelo comitê. Uma taxa correspondendo ao custo do medalhão deve ser paga pela família da detentora, por um Bethel ou por qualquer outra pessoa que queira contribuir. O pagamento deve ser feito à (o) Presidente do comitê até 1° de Junho.
O comitê providenciará para a jovem aceita para receber o Grau Royal Purple uma rosa e um certificado, e por gravar o nome dela, a data da cerimônia e a jurisdição da Sessão Anual do SCB no verso do medalhão.
Obs: O Grau de Púrpura Real é a maior horaria que uma Filha de Jó pode receber.
Maiores informações:
Filhas de Jó Brasileiras detentoras do Grau
A primeira Filha de Jó brasileira a receber o grau Purple Real foi a irmã Patrícia Carneiro, membro do Bethel 01 Rio de Janeiro no dia 05 de agosto de 1999 durante a Suprema Sessão de Michigan, EUA. Além de Patrícia outras filhas de Jó brasileira tiveram o seu trabalho esforço e dedicação pela ordem reconhecidos através do Grau Púrpura Real/Royal Purple.
Sendo elas:
Ana Paula Maciel Bethel 02 Vesta de Caxias do Sul em 2007
Giany Pedrosa, Bethel 05 Mossoro/RN em 2007
Rita de Cassia, Bethel 03 Caruaru/PE em 2010
Suedja Varela, Bethel 04 Pombal/PB em 2010
Cristine Bittencourt, Bethel 11 Tubarão – SC em 2010
Milena Cristina do Couto, Bethel 01 São Jose do Rio Preto/SP em 2010
Andreza Sonia Costa Rodrigues , Bethel 03 Caruaru,PE em 2011
Mariell Lima Costa.